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As Tribos - Tritões
Saiba mais sobre os peixes do Magic.
Por
21/12/2016 14:00 - 11.764 visualizações - 13 comentários
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Fala galera do Magic, meu nome é Bruno, sou estudante de gastronomia e nas horas vagas jogador de Magic. Falarei sobre as tribos buscando trazer listas, curiosidades e a história delas.

 

Hoje vou falar sobre uma parte do Magic que anda meio esquecido, as tribos. Desde que comecei a jogar Magic há alguns anos, esse sempre foi um aspecto que me chamou a atenção porque era uma possibilidade de pegar algumas cartas com características em comum e construir um deck em volta delas. As cartas tribais são aquelas que possuem uma interação entre um tipo de criatura ou uma habilidade, como Flanking, Infect ou ainda uma determinada cor por exemplo. 

 

As tribos estão presentes na história do jogo desde o começo, apesar de não haver claramente um suporte a elas. Mas ainda assim, lá no começo do jogo já havia cartas que davam suporte a outros tipos de criaturas. Na edição Alpha (1993), a primeira a ser lançada na história, havia Senhor da Atlantida, que dava suporte à merfolks, embora ele próprio não tivesse o tipo criatura merfolk, isso só foi ocorrer por volta da época do lançamento de Lorwyn, onde ocorreu uma grande atualização nos tipos e subtipos de várias cartas. Foi acrescentado subtipos para cartas lendárias que antes eram só lendárias, foram adicionados a cartas já existentes vários tipos novos como kor, humanos. Foram criados novos tipos como, Elk, Harpy. E alguns tipos foram deixados de lado como, por exemplo: Enchantress, Towsnfolk, Vulture e muitos outros. Mas isso é assunto pra outro artigo.

 

 

Embora o Senhor da Atlantida estivesse presente em Alpha, dando suporte aos tritões, havia apenas uma criatura com tipo tritão disponível, logo era impossível criar um deck com essa tribo.
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Ainda em Alpha havia o lord zumbi:

 


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Novamente apenas uma outra criatura possuía o tipo zumbi propriamente dito.

 


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Por último, mas não menos importante, havia:

 

 .
Embora não fosse possível criar decks somente de um tipo de criatura nessa época, nascia ali algo que chama a atenção e anima muitos jogadores a jogarem. A possibilidade de construir um deck com apenas um tipo de criaturas e se divertir, às vezes até conseguir competir em alto nível dependendo da tribo escolhida.


Voltando ao início do Magic, apenas em 1994 com o lançamento de Legends, foram lançadas cartas que davam algum suporte a determinados tipos de criaturas. Assim ganhamos os kobolds, dentre os quais haviam quatro lords.
  


 
E mais três cartas que tinham o tipo kobold propriamente dito:
 

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É possível que os kobolds sejam as primeiras criaturas que foram lançadas já se pensando em decks de tribos. Interessante notar o custo zero das criaturas.

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Após essa breve introdução a algumas tribos de Magic, vamos agora conhecer mais profundamente uma delas.

 

Merfolks
 

Uma das tribos mais queridas pelos jogadores e uma das mais bem-sucedidas. Com eles é possível criar decks com diferentes abordagens, temos formas de combo, aggro, tempo.


Os merfolks são humanoides e estão presentes na história do jogo desde o início, com a primeira criatura a ter o tipo merfolk impresso sendo o Merfolk of the Pearl Trident, ainda em Alpha. A cor primária deles é azul, mas em Lorwyn tivemos merfolks brancos e pretos também, e no bloco de Invasão surgiram os primeiros merfolks de mais de uma cor.
 

Pretos

 


 

Brancos

 

 
Multicoloridos

 

 
 
 

Embora presentes no começo do Magic, durante um tempo os merfolks foram deixados de lado, conta a história que o fato deles viverem na água prejudicou a imagem e continuidade da existência de tritões, pois se pensando no fator lore de Magic, as batalhas aconteciam em campos de batalha e não na água. Não fazia sentido convocar uma criatura marítima para lutar na terra firme.


Mas a essa altura do jogo, eles já haviam adquirido uma grande quantidade de fãs, e a retirada deles das coleções não caiu bem com esses fãs, afinal eles tinham se tornado as principais criaturas azuis. Durante o lançamento do bloco de Odisseia (2001), ocorreu a remoção de várias raças do jogo, e os merfolks estavam nesse meio de raças removidas. Apenas no bloco de Time Spiral (2006) que os merfolks voltaram a ser impressos em maior quantidade. Curiosidade, apenas um merfolk foi lançado entre Odisseia e Time Spiral.

 

 

Durante esse tempo os fãs sempre pediam a volta deles, esses pedidos acabaram sendo acatados, mesmo com a falha no flavor do jogo. Com o tempo algumas medidas foram sendo adotadas pra tentar solucionar o problema no lore. Os tritões de Zendikar, por exemplo, têm pernas com barbatanas ao invés de caudas. No lore de Magic, acredita-se que os merfolks eram seres humanos de Atlântida que se adaptaram aos oceanos.


Temos merfolks espalhados por vários dos planos de Magic, exceções de: Tarkir, Mirrodin, Innistrad, Alara, Kamigawa, Kaladesh. Apesar de existirem em vários planos, os merfolks são bastante diferentes de um plano para outro.


Dominaria
 

Devido à invasão phyrexiana, ocorreu um evento que ficou conhecido com Rathi Overlay (Sobreposição de Rath), que consistiu em transportar todas as tropas phyrexianas de Rath para Dominaria. Foi um sucesso, porém afetou o éter, causando mutações em várias raças. Como resultado dessas mutações surgiram o elfo tritão e o goblin tritão:

 

 

Em Otaria os merfolks foram traídos por Laquatus e agora servem aos cephalids. Em uma cerimônia que ocorria a cada 30 anos os tritões da região davam as próprias vidas como energia para chocar os ovos coletados nesses 30 anos. Acontece que Laquatus sabia que os ovos haviam sido substituídos por ovos de cephalids e não sacrificou a própria vida. Quando a cerimônia estava completa, as forças cefálidas haviam crescido enquanto que as forças dos merfolks haviam enfraquecido enormemente, quase dizimadas. Laquatus se tornou embaixador do império cefálida em Otaria, mesmo sendo um tritão.
 

 
Ainda em Dominaria tínhamos os merfolks de Voda Sea, que viviam nas águas em torno de Sarpadia. Uma vez um império com grandes forças, foram perdendo território devido a mudanças climáticas causadas pela explosão do Sylex, evento que entre outras coisas causou o início da Era Glacial. A maior parte de seus territórios foi perdida para o homáridas. Criaturas marinhas com formas que lembravam lagostas. Com a perda de território, os tritões restantes se viram obrigados a procurarem outro lugar pra viverem, e liderados pela Imperatriz Galina, eles encontraram a colônia de Etlan Shiis, a única colônia livre dos homáridas. Lá o exército de Galina derrotou tritões que habitavam a colônia e fundaram o império de Nova Vodalia. Ainda existiam vestígios do império de Voda durante a Invasão Phyrexiana.
 

Lorwyn


Lorwyn é um plano duplo com dois aspectos diferentes. Lorwyn representa o dia, enquanto Shadowmoor representa a noite. Lorwyn troca para Shadowmoor ciclicamente a cada período de tempo, poucos séculos, um evento não natural ativado pela Grande Aurora.
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Cada Grande Aurora era causada pela tentativa de Oona de prolongar os dias em Lorwyn e as noites em Shadowmoor. Quando ocorria a troca entre Lorwyn/Shadowmoor os habitantes de Lorwyn perdiam suas memórias sobre a vida em Lorwyn e pensavam que sempre tinham vivido em Shadowmoor. Oona buscava controlar Lorwyn, para isso ela lançou vários feitiços para aumentar seu poder sobre Lorwyn, porém enquanto seu poder crescia o equilíbrio do plano em si se perdia. 


Os merfolks nesse contexto, eles estavam presentes tanto em Lorwyn quanto em Shadowmoor e eram conhecidos em ambos como merrows (sirenídeo). Em Lorwyn eles controlavam o comércio e as rotas comerciais, que passavam pelos rios extensos por todo o plano. Em Shadowmoor eles são assassinos e ladrões, que roubam das outras raças que vivem ao longo dos rios, como os kithkin por exemplo.


Em Lorwyn os sirenídeos se dividem em “escolas”, com cada uma delas assumindo um tipo diferente de serviço para o transporte e para o comércio. As escolas conhecidas são:


 - Inkfathom (Braçatinta)

 

 

 - Paperfin (Papirobatana)

 


 - Silvergill (Prateobrânquio)

 

 

 - Stonybrook (Riacho Rochoso)

 

 

 - Weirwinder (a última escola, só está presente no Lore, não se tem cartas sobre ela nem informações concretas).


Em Shadowmoor, havia selkies, um tipo diferente de merfolk encontrado somente em Shadowmoor. Completamente diferentes de qualquer outro merfolk, selkies possuíam uma aparência única, onde a parte de baixo de seus corpos ao invés de lembrarem um peixe, lembra uma foca. Selkies possuem seis membros, faces que lembram faces humanas, olhos brancos sem pupilas e longos cabelos pretos. Vivem nas redes de rios e lagos por toda Shadowmoor, porém possuem um sentimento inerente que eles pertencem a águas abertar e oceanos, por conta desse sentimento de frustração selkies possuem um lado melancólico e trágico. Isso os faz frios e rancorosos com outras raças.
 

 
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Mercadia
 

 

Em mercadia havia os tritões de Saprazzo, que foram levados para lá para assegurar a sobrevivência da espécie nativa de Dominaria, por preocupação de que a Guerra dos Irmãos poderia leva-los a extinção. Lá eles construíram uma cidade chamada Saprazzo. Idolatravam a Power Matrix como relíquia sagrada.
 
Rath

 


Os merfolks de Rath têm uma aparência que lembra mais uma enguia do que um peixe, e apresentam um comportamento extremamente agressivo atancando qualquer um que esteja viajando por perto. Viveram em Rath até a Sopresição de Rath, quando foram levados para o plano de Keld. Teriam congelado até a morte, não fosse a intervenção de Freyalise, que com sua mágica ajudou a manter a temperatura estável.
 
Ravnica


Por séculos se pensou que os merfolks estavam extintos em Ravnica porque os oceanos foram cobertos pelo crescimento da cidade. Entretanto através de aberturas no chão da cidade os tritões emergiram para a cidade. Muitos se uniram a guild Simic e subiram até as posições de comando. Inclusive a líder atual dos Simic é uma merfolk.
 
Shandalar
 

 

O reino merfolk nas profundezas de Shandalar foi conquistado por Talrand, Invocador Celeste, que não contente em dominar os mares queria dominar os ares também. Ele desafiou o domínio do dragão Kalyntri acima do mar. Ele possui magia capaz de convocar drakes. Os drakes o servem em troca da promessa que Talrand fez de acabar com a tirania do dragão. No fim, com o apoio dos drakes, Talrand consegue derrotar Kalyntri.
 
Theros

 

Os tritões de Theros se mantêm em pé sobre as duas pernas, e são parcialmente anfíbios. Eles podem respirar ar por vários dias, porém precisam passar um tempo na água a fim de manter suas brânquias macias. Eles adoram a Tassa, Deusa do Mar.

 

Zendikar
 

 

Curiosos, analíticos e pensativos, assim são definidos os tritões de Zendikar. São exploradores, e apesar de terem nascido nas águas, possuem uma aparência mais semelhante aos humanos do que aos peixes. Em Zendikar, os tritões possuem cores variadas de pele e de barbatanas, algumas barbatanas inclusive têm faixas brilhantes, assim como o cabelo de alguns tritões. Embora presentes por toda Zendikar, os tritões são uma raça em declínio no plano. Eles acreditam que o plano é dividido em três reinos: Emeria, ou o reino dos ventos que uma vez foi governado pelo anjo Emeria, esse reino incluía os céus, ventos e as nuvens. O reino de Ula, que era o reino abaixo da água e o reino de Cosi que compreendia todo o resto.
 
Em jogo.


Os merfolks não possuem várias habilidades em comum, basicamente eles possuem a capacidade de darem islandwalk para outros merfolks além de vários lords darem +1/+1 para merfolks. Mas não é por isso que a tribo é fraca, longe disso. Com vários top 8 em GP e até mesmo conseguindo ganhar outros, é sem dúvidas uma das tribos mais consistentes e amadas em toda a história do jogo. Vou mostrar a seguir algumas listas de merfolks para quem se interessar em jogar com eles, ou apenas conhecerem por curiosidade. A gama de opções possíveis pra se construir um deck com tritões é grande, indo do combo, ao aggro, algumas listas são competitivas em formatos como modern e legacy, outras são para o casual mesmo, para se brincar com amigos.
 

A lista a seguir foi a campeã do GP Los Angeles, formato Modern, em 2016, pilotada por Simon Slutsky.


[DECK 356216 NOT FOUND]

O plano do deck é colocar em campo o maior número possível de lords, encantar um terreno do oponente com Spreading Seas para transformá-lo em ilha e atacar com vários merfolks que não poderão ser bloqueados para a vitória. Destaque para o altíssimo número de lords no deck, 11 no total, 4 Lord of Atlantis, 4 Master of the Pearl Trident e 3 Merrow Reejerey, além de 1 cópia de Phantasmal Image que pode copiar um lord.

 

Na versão Legacy há algumas diferenças, a principal delas é o acréscimo de um merfolk que foi lançado em Commander 2013:

 

 

Esse merfolk por si só já seria muito forte, mas no legacy ele é ainda mais. Equipá-lo com uma Jitte de Umezawa é uma combinação que se não for respondida em tempo, pode acabar com o jogo de forma muito rápida. No Legacy também temos os acréscimos de Force of Will , um dos melhores counters da história do jogo, e Daze, outro counter barato e eficiente. Outra carta que marca presença na versão Legacy é Wasteland, que assim comoSpreading Seas, visa quebrar o jogo do oponente.


Tanto no Legacy quanto no Modern, alguns jogadores gostam de usar Chalice of the Void de maindeck para travarem os jogos dos oponentes, pode atrapalhar a própria estratégia do deck, mas se abrir uma mão com AEther Vial, e este não for respondido, o Cálice pode se tornar uma dor de cabeça para o oponente.

 

Vou apresentar agora uma lista casual, uma versão tribal combo. Essa lista não é competitiva, mas é muito divertida de se jogar e se divertir, afinal de contas Magic não é só competição.


Essa lista é do usuário MisterHyde do site TappedOut. É um combo baseado nos merfolks lançados em Lorwyn.
 

Merfolk Combo
Por Ruda
 
20/12/2016
R$ 1.369,36
R$ 3.753,03
R$ 21.126,28
 
20/12/2016
Visualização:
Padrão
Cor
Custo
Raridade
Visual
Grid
CMC
Comprar Deck
Gerar Imagem
Criaturas (25)
2   Morfolóide Mariposa  0,25
4   Alferes de Riacho Rochoso   0,70
4   Juiz das Correntes   0,05
4   Afogador de Segredos   0,25
4   Guia-Cardume de Riacho Rochoso   0,20
4   Reejerey Sirenídeo   2,09
3   Turbilhão de Fantasmas   2,79
Mágicas (7)
2   Caminho para o Exílio  3,00
4   Visões do Soro  1,79
1   Imersão do Sábio   0,13
Artefatos (4)
4   Tambor das Folhas Vernais  1,80
Encantamentos (4)
4   Alarme de Intrusos   8,55
Terrenos (20)
4   Caverna das Almas 194,99
2   Central de Vinherrante 4,76
2   Chancelaria Azorius 0,50
4   Fonte Santificada 32,59
4   Ilha 0,00
4   Praia Inundada 92,95
60 cards total


Com opções de ganhar vida infinita, tokens infinitos ou colocar todas as cartas do deck do oponente no cemitério, esse deck é um combo muito sinérgico. 

 

 

Para o combo é necessário estar em campo pelo menos uma cópia de Drowner of Secrets , Intruder Alarm e Stonybrook Schoolmaster. Com essas cartas em campo é só usar a habilidade do Drowner of Secrets no Stonybrook Schoolmaster e fazer o oponente colocar a carta do deck no cemitério, quando o token do Schoolmaster entrar em campo, o Intruder Alarm irá desvirar o Schoolmaster, aí é só repetir o processo quantas vezes quiser. Com isso você irá colocar todo o deck do oponente no cemitério e fazer infinitos tokens. 

 

 

Com Judge of Currents em campo você irá ganhar vida infinita também. Na ausência de Drowner of Secrets para virar o Schoolmaster temos ainda Springleaf Drum e Mothdust Changeling, porém aí não será possível colocar cartas do deck no cemitério, mas ainda assim pode-se ganhar vida e tokens infinitos. Stonybrook Banneret serve para baixar o custo dos merfolks, Serum Visions e Drift of Phantasms para encontrar as peças dos combos. Como esse deck é for fun, é possível trocar cartas a fim de melhorar ele, ou acelerar o combo. 

 

 

Outro combo possível de se acrescentar a esse deck é usar Lullmage Mentor com Schoolmaster e alguma carta para virá-lo, além de Intruder Alarm, e assim fazer tokens de merfolk e virá-los com Lullmage para dar counter em tudo. Ainda é possível construir em volta de Wanderwine Prophets para se ganhar turnos infinitos. É possível se divertir e criar outras listas com essas cartas, fica a critério e criatividade de quem se interessar.

 

Vou ficando por aqui e no próximo artigo trarei outra tribo para lhes mostrar.

 

( Wessels)
Comentários
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(Quote)
- 02/03/2017 16:11:05
Muito bom Bruno.

Faz um artigo sobre Zumbis.

Abraço.
(Quote)
- 23/12/2016 21:45:29
Gostei do texto, só senti falta dos tritões em The Dark e Fallen Empires. Nesse período existiu um tribal dá espécie. Parabéns e continue assim.
(Quote)
- 23/12/2016 09:44:22
pq merfolks mano??? ninguem liga pra isso... a dica é Goblins velho, Goblins!! faz um sobre Goblins.
(Quote)
- 22/12/2016 22:18:16
Bom artigo, sou entusiasta dos tritões. Uma boa se você for falar de tritões nas próximas vezes é falar sobre a habilidade de travessia de ilha nos tritões, que pode facilmente aniquilar quase todos os tipos de decks. Parabéns.
(Quote)
- 22/12/2016 01:57:09
Só uma dica de tradução sobre as "escolas" de tritões em Lorwyn: a palavra "school", além de "escola", também pode significar "cardume". Pelo que eu pesquisei, no inglês se usa o termo "shoal" pra designar um grupo de peixes nadando independentes uns dos outros, mas se mantendo próximos, e o termo "school" pra designar um grupo de peixes nadando em uma formação mais rigidamente sincronizada, e o que mais se aproxima da nossa definição de "cardume". Em Procurando Nemo inclusive tem um jogo de palavras com isso, quando o Nemo vai pra escola que ao mesmo tempo é um cardume, aplicando-se assim as duas definições da palavra "school" ao mesmo tempo.
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