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Report Campeão PTQ Fate Reforged
Warriors... come out and plaaaaaaaay....
Por
03/12/2014 07:09 - 4.557 visualizações - 12 comentários
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Hoje é com prazer que vou fazer um report da vitória no PTQ Fate Reforged da Let’s Collect, no formato de selado de Khans of Tarkir.

Preparação

Quando eu voltei a jogar mtg, em preparação para o GP São Paulo em junho, percebi que a minha skill técnica do jogo ainda estava fraca. A principal razão disso é falta de repetição, de acostumar a jogar outra vez.

De lá para cá fiz um esforço em tentar jogar mais, independente do formato, para me acostumar de novo com ambiente de torneios.

Para o PTQ, foquei em jogar o Magic Online, por ainda ser a melhor ferramenta para se treinar limited. Nos selados, eu nem sempre tentava fazer o melhor deck possível, mas sim experimentar com cartas e estratégias. Nos treinos é a hora de perder, principalmente quando for para aprender algo. Apesar de experimentar bastante, consegui manter uma média boa de resultados (winrate acima de 66%, rating limited acima de 1880). Também tive a oportunidade de montar selados irl no dia anterior do PTQ com grandes jogadores e discutir as builtes, incluindo Walter Perez, Paulo Cortez, MBC, Melancio, Zé Dantas e César Kurohane, que acabou fazendo top 8 também.

Em deck selado, você obviamente depende dos boosters para definir sua estratégia, mas há bastante margem de manobra.

Qual o pool vem com bombas, incomuns fortes e fixing, o ideal é montar um deck lento, com cartas defensivas, para dar tempo de comprar as cartas boas. São em decks assim que Bitter Revelation e Treasure Cruise se destacam.

Mas nem sempre isso é possível. As cartas que você abriu podem não fazer isso valer a pena. Ou o deck do oponente tenta fazer a mesma coisa que você, só que com cartas melhores.
A outra estratégia viável em Khans é tentar montar um deck agressivo que seja capaz de usar bem as manas desde os primeiros turnos do jogo. Isso já vinha acontecendo nos drafts do formato (vejam meu último post), mas recentemente percebi que também era possível de ser feita em selado quando o foco é em tentar acertar a curva de mana.

Khans tem algumas particularidades: o Power level das comuns é homogêneo entre as cores (não há nenhum Triplicate Spirits), as remoções comuns em geral custam muita mana (e são poucas), existe uma grande de morph e existe uma grande quantidade de barreiras. Isso no começo me levou a crer que era difícil montar decks aggro em selado. O segredo para fazer essa estratégia funcionar consiste tanto em ter uma curva relativamente baixa, como em ter uma quantidade grande de criaturas no pool (16 ou mais) e acesso a remoções para tirar bloqueadores do caminho.

A ideia é chegar em um ponto em que você gasta a mana de forma mais eficiente ao longo dos turnos para desenvolver a mesa: imagina um cenário em que o oponente está gastando o turno 2 com tapland (enquanto você faz bicho), o turno 5 desmorfando uma criatura (enquanto você faz dois bichos), o turno 6 adicionando outro morph + tapland, enquanto você faz remoção e ataca. Em tese, você e o seu oponente gastaram as manas, mas você desenvolveu mais a mesa, pq não gastou tempo desmorfando criaturas ou adicionando taplands.

TL;DR: use mais criaturas, tente curvar mais rápido e aproveite a vantagem de tempo.

Selado

Foi com isso em mente que eu montei meu deck do selado. Ele só continha uma carta rara, mas terminei o suíço invicto em matches e com apenas um game perdido (quando eu não achei a quarta land em quatro compras, e meu oponente curvou Siege Rhino - Wingmate Roc).

Deck Selado PTQ: Bertu
 
03/12/2014
R$ 4,79
R$ 26,38
R$ 126,34
 
03/12/2014
Visualização:
Padrão
Cor
Custo
Raridade
Visual
Grid
CMC
Comprar Deck
Gerar Imagem
Criaturas (16)
1   Ainok Laço-de-honra   0,03
1   Caçador de Crânios Mardu   0,05
1   Chefe da Escama   0,07
1   Chefe do Gume   0,05
1   Estudante Jeskai   0,04
1   Arúspice Sinistra   3,60
1   Chefe da Horda Mardu   0,04
1   Companheiro de Horda Oportuno   0,07
1   Kirin de Alabastro   0,03
1   Krumar Inexorável   0,04
1   Enxame de Sanguinomosca   0,04
1   Falcão do Olho Sábio   0,04
1   Behemoth de Guerra   0,04
1   Guia Azban     0,04
1   Loxodonte Lanoso    0,04
1   Servos Trôpegos   0,04
Mágicas (5)
1   Demonstração de Resistência   0,04
1   Invocação da Árvore de Família   0,04
1   Golpear o Monstruoso   0,03
1   Estrangular   0,04
1   Ritual da Serpente    0,04
Encantamentos (1)
1   Espólio dos Salteadores   0,05
Terrenos (18)
1   Clareira na Selva 0,10
2   Floresta 0,00
7   Pântano 0,00
8   Planície 0,00
40 cards total

Sideboard (4)
1   Golpe Desafiador  0,08
1   Mascote de Sidisi   0,03
1   Retorno Obediente   0,03
1   Baluartes Resplandescentes   0,05


(plano comum de side era, no draw, fazer, -1 floresta, -1 invocação da árvore de família, +1 golpe desafiador, +1 mascote de sidisi)

A filosofia que eu falei acima está refletida nesse deck: são 17 criaturas no maindeck. Fiz até o exagero de incluir uma Invocação de Árvore de Família no deck, com apenas 3 fontes verdes, no lugar de algo mais seguro como o Golpe Desafiador ou do Retorno Obediente, porque queria explorar a sinergia dos Guerreiros e ter uma quantidade alta de criaturas no deck.

Pos-sb, no draw, eu achava que era o caso de tirar um terreno do deck. Nesses casos, acabei cortando a Floresta (não queria reduzir a quantidade de fontes B ou W, para não arriscar deixar de fazer os early drops), e daí a Invocação saía.

Outras cartas boas no meu pool que eu não usei eram: Fortaleza de Presa de Marfim (tava na "cor", mas é um splash bem piro que os morphs, que eu consigo fazer mesmo sem uma floresta. Também pareceu que a Invocação, porque ela é um Guerreiro e permite fazer duas coisas em um turno, por exemplo, morph + invocação de turno 5, o que tinha mais a ver com a estratégia do deck), e uma penca de execelentes spells Jeskai: 1 x Dominar o Caminho, 1 x Amuleto Jeskai, 1 x Técnica da Garça Voadora, 2 x Rechaçar, 2 x Calafrio Congelante, 1x Raio Voltaico. Eu tentei fazer funcionar diversos combinações de cores com Jeskai, mas o meu pool não tinha fixers suficientes e nem criaturas suficientes nas cores.

Eu não lembro bem de todos os jogos. Ganhei boa parte deles no "tempo" ou com oponentes zicados em cores. Aqui são alguns highlights do campeonato:

Round 2, contra Zé Dantes, finalmente descobri a boa contra ele: parar de usar camisas de times de futebol. Na verdade, o pool dele estava muito abaixo da média, e foi só por isso que eu consegui quebrar a sequencia de derrotas consecutivas que eu tinha.

Round 4, contra Rhodner: o game1 foi o jogo mais difícil do campeonato. No meu turno 3, eu tive que decidir entre ativar o Outlast do Ainok, ou atacar e continuar desenvolvendo a mesa. Decidi pelo outlast para jogar em volta de um Raio Voltaico, e acabei sendo recompensado porque ele tinha o Amuleto na mão e o usou para fazer tokens. O resto da mão dele também estava muito boa, incluindo uma Sentinela 3W, 3 / 4 voar que põe marcadores, e tive que me desdobrar inteiro para não morrer. Acabei virando a partida com 1 ponto de vida depois de vários turnos quando ele começou a comprar terrenos seguidos.

Round 5: o oponente ainda era inexperiente em campeonatos de grande porte, e isso acabou levando a algumas situações desagradáveis, tanto para mim quanto para ele. Por exemplo, ele claramente estava olhando para o próprio deck enquanto embaralhava. Acho que eu teria toda a razão em chamar um juiz ali, mas como percebi que não era má-fé dele, resolvi avisar e pedi para ele corrigir antes de apresentar o deck para mim. Outras coisas que aconteceram foram: ele tirar cartas do deck, colocar na mochila, e pegar cartas da mochila para por no deck (na hora do side), o que levou ele a não apresentar um sideboard válido na hora do deck check; ele tentar voltar atrás em uma jogada depois de claramente ter anunciado um block; ele jogar mais devagar que o razoável e depois argumentar com o juiz que não era slow play.

Nada do que aconteceu foi má-fé dele, apenas falta de experiência com regras de jogo competitivo. Aconteceu de a partida ficar mais tensa do que necessário por causa disso, e nenhum de nós acabou se divertindo – foi uma vitória "chata", por assim dizer, apesar de seguer ter envolvido algum tipo de punição.
No fim das contas, o deck dele estava bem absurdo (Roca, Rhino, Rattleclaw Mystic, boatos de um Sorin também), mas e acabei ganhando quando ele comprou a parte ruim do deck (monastery swiftspear, arco of treason).

Round 6, Obama: ele zicou bastante os dois games, e por isso acabei ganhando depois de fazer a pior jogada do campeonato: esqueci de nomear preto no Feast of Resistance de uma criatura que estava em combate contra um morph. Fui punido por uma Estripadora Impiedosa. O engraçado é que essa exata situação aconteceu nos treinos do sábado, e lá eu dei uma bronca no MBC por isso, haha. Os jogos em que eu vou pior são quando eu estou na frente (ex: oponente zicado), acabo desconcentrando mais do que o normal.

Draft

O top 8 foi formado por Murilo Camargo, Alison Abe (Pottz), Eu, Rodrigo Pinheiro , Murilo de São Paulo (desculpa, esqueci o sobrenome), Abner, Paulo Cortez (melhor jogador de deck selado do Brasil, na minha opinião) e o japa César Kurohane, quem eu tive o prazer de ver evoluindo muito no formato e em pouco tempo.

O draft do top8 foi mais emoção do que razão. Fiz dois picks bastante duvidosos mais na base do "feeling" da hora do que aquilo que eu vinha treinando. Foi um draft de alto risco que acabou dando certo.

O Pack 1, Pick 1 foi entre Raider’s Spoils e Mystic of the Hidden Way. Como o draft tinha alguns jogadores inexperientes, achei que o azul fosse ser underdrafted e Abzan fosse ser overdrafted. Além disso, o arquétipo que eu mais tinha experiência e sucesso era UG tempo. Tudo isso levaria a conclusão de que eu deveria ter pego o Mystic, mas, ao longo do dia, o Raider’s Spoils foi tão bom para mim e eu tava tão confiante no plano de "drafte mais de 16 criaturas", que acabei pegando ele. O segundo pick foi Take Arms, me colocando totalmente all-in no plano de BW Warriors. Terminei o primeiro Pack com outras 3 spells playables (jeskai student, war behemoth e bitter revelation, se não me engano, mas a memória é fraca), 1 dual BW, 1 dual BR, 1 dual WR, na expectativa de abrir e splashar Ponyback Brigade. Me pareceu que estava sendo cortado do BW.

Pack 2, Pick 1 foi novamente difícil e novamente decidido na emoção: Duneblast ou Suspension Field? Duneblast é a melhor carta, mas eu já estava lockado em BW warrior, com poucas playables e nenhuma land G. Então talvez o pick certo fosse Suspension Field, mas acabei indo para a Duneblast mesmo. Minha ideia era continuar no BW warriors mas ter um sub-tema de lategame envolvendo Duneblast e Bitter Revelation – parecia bom o suficiente, mesmo sem essas cartas terem qualquer sinergia com o resto do deck. O risco disso era eu ficar sem playables, considerando o estágio atual do draft e que eu ainda teria que gastar mais picks para pegar duals x/G.

O resto do segundo Pack acabou me dando várias playables (destaque para o Grim Harsupex de segundo pick, o que consolidou meu palpite de que o Rodrigo, ao meu lado, estava de Jeskai), e o terceiro pack, apesar de ter secado, me deu mais warriors e a segunda Raider’s Spoils. Cometi um erro no final, ao pensar que eu tinha mais playables do que eu realmente tinha, e dando um hate draft em Rechaçar (queria hatear o Jeskai do Rodrigo) quando na verdade eu precisaria do War Behemoth que ainda estava no pack.

O deck acabou assim:

Deck Draft PTQ: Bertu
 
03/12/2014
R$ 5,07
R$ 31,89
R$ 218,00
 
03/12/2014
Visualização:
Padrão
Cor
Custo
Raridade
Visual
Grid
CMC
Comprar Deck
Gerar Imagem
Criaturas (14)
3   Ancestral Renegado  0,04
1   Estripadora Impiedosa  0,05
1   Lâmina de Ódio Mardu  0,04
1   Chefe do Gume   0,05
1   Estudante Jeskai   0,04
1   Arúspice Sinistra   3,60
1   Chefe da Horda Mardu   0,04
1   Krumar Inexorável   0,04
2   Falcão do Olho Sábio   0,04
1   Behemoth de Guerra   0,04
1   Necrófago Sultai   0,04
Mágicas (6)
1   Desprezar  0,03
1   Demonstração de Resistência   0,04
1   Ímpeto de Batalha   0,04
1   Revelação Amarga   0,05
1   Pegar em Armas   0,04
1   Explosão de Duna     0,20
Encantamentos (2)
2   Espólio dos Salteadores   0,05
Terrenos (18)
1   Areias Verdejantes 0,07
1   Desertos Calcinados 0,12
2   Floresta 0,00
8   Pântano 0,00
6   Planície 0,00
40 cards total

Sideboard (5)
1   Cavernas Sanguinárias 0,10
1   Penhasco Marcado pelo Vento 0,03
1   Pisotear   0,03
2   Espreitadores do Desfiladeiro   0,04


O deck tinha menos criaturas do que eu gostaria e nenhuma spot removal. Mas tinha um Power Level bastante alto. Não quis usar os Espreitadores do Desfiladeiro no maindeck (apesar de eu precisar de mais criaturas) para não ser punido com muitas taplands na mão inicial, mas sideei eles para dentro contra decks de criaturas x/5. Outro ponto positivo do deck são os Guerreiros "barreira", que achei fossem me dar tempo de achar Bitter Revelation e Duneblast.

O deck rodou melhor do que eu esperava e acabei levando todas as partidas de 2-0. As finais foram as mais tensas: game 1 eu comprei infitas cartas com Bitter Relevation e Raider’s Spoils, mas a maioria delas eram terrenos (eu cheguei a ter 9 terrenos na mesa e 4 na mão, quando o oponente tinha 5-6 na mesa) o que deu chance dele se recuperar apesar dele ter ficado muito tempo sem achar as cores certas de mana. Fui mais conservador com a minha vida ao final do jogo, mas quando ele deu rechaçar para me levar de 6 a 4 de vida, fiquei com medo de tomar um Arrow Storm – por sorte, não veio.

Game 2 ele perdeu o quinto land drop por alguns turnos, o que me deu a oportunidade de estabilizar a mesa no começo e manter os pontos de vida bem altos. Como eu tinha a Explosão de Areia na mão e o Raider’s Spoils na mesa, ainda tinha a possibilidade de jogar para comprar cartas e achar a fonte verde, se necessário. Eventualmente a floresta acabou vindo, e daí fiquei esperando uma oportunidade dele se tapar inteiro para não tomar counter (o que ele precisaria fazer, já que estava atrás na mesa – era impossível jogar em volta de mass removal na posição dele), o que acabou acontecendo.

Não vou negar que foi aquele rush de emoção quando ele comprou a fetch, estourou, embaralhou, deu para eu embaralhar e se virou as manas para fazer uma criatura.
Na verdade, todo o top8 foi cheio de emoções, desde as decisões arriscadas no draft, até a espera antes dos jogos começarem - mais de um juiz veio perguntar se eu "estava bem", porque eu devia estar com cara de louco / concentrado / desesperado / surtado, sei lá, hahaha. Fiquei o tempo todo procurando me concentrar e controlar as emoções, mas vinham os flashbacks de quando eu perdi finais de PTQ no passado e a semifinal do GP, mais recentemente. Andava de um lado pro outro, dava Saito slap, fechava os olhos e abaixava a cabeça, tentei de tudo. Que bom que deu certo.

No fim do dia, tive a oportunidade de comemorar rápido com os parceiros que tornaram a volta ao magic tão legal, incluindo os teammates Paulo Cortez e Walter Perez, e tantos outros amigos: obrigado a todos (não vou nomear pra não correr risco de esquecer de alguém).

O Pro Tour será em fevereiro, no formato modern. Vou começar a treinar bastante e daí aproveito para escrever os próximos artigos nesse formato também.

Obrigado a todos que torceram e leram. Quem quiser falar de selado de KTK (talvez meu formato favorito de todos os tempos), estarei sempre à disposição nos comentários.

- bertu




( Bertu)
Comentários
Ops! Você precisa estar logado para postar comentários.
(Quote)
- 11/12/2014 19:40:35
Como já sabia que a justiça infinita iria prevalecer, nem treinei muito mesmo... =P Você masterizou o formato e foi premiado pelo esforço.

Parabéns pela 3478436824 vez, e segura nesse train que eu vou subir nesse PT! Abração!
(Quote)
- 08/12/2014 09:43:58
Parabéns pelo resultado Bertu, só vejo justiças nesse resultado de PTQ! Abraços
(Quote)
- 07/12/2014 01:00:58
É bom ver o Bertu de volta!
Vc escapou! Se eu soubesse teria te pedido uma entrevista para relembrar do seu titulo nacional!

Obs: Voltei a jogar a 1 mes, kkkkk, mas em nível fnm, deixa o competitivo para quem sabe!
(Quote)
- 05/12/2014 18:55:57
Muito legal abrir a liga e ver um report do Bertu. Pra quem esta aqui há anos sabe o tanto que o Bertu sempre contribuiu tanto para a liga quanto para o magic no brasil.

Eu já tinha ficado feliz de ver ele jogando no GP SP e mais ainda agora de saber que ele voltou ao páreo.

Parabéns!
(Quote)
- 05/12/2014 09:15:47
Ótimo post, Bertu! Voltei a jogar há 1 ano e é muito bom ouvir pessoas comentando o metagame, ajuda muito na montagem de um deck no selado.
E parabens pela conquista! Abss.
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